JÁ NAS BANCAS...ENTRE A CRUZ E A ESPADA - II..é só descer um pouquinho para o dia 13
O romance mais piegas dos últimos 21 anos!
Antes da terceira parte , convém lembrar que a idéia inicial nasceu em 1986, quando eu tinha 15 anos. Ela continha cerca de 30 linhas e refletia a minha realidade , meus sonhos e religiosidade ( ou espiritualidade) daquela época.
Sejam tolerantes!
3 comentários:
Legal estas motos da foto, devem ser todas Harley Davison .
Tenho uma Honda 750 four.
É bom demais fazer uma moto-terapia.
Assim como as HD, as four são uma "lenda viva"..muito lindas tb.
Adoro, e sou suspeito para falar... grato pela visita!
Que prazer descobrir -na verdade só cliquei no link existente no Blhog- este inspirador e revigorante Casa 6!
Ando meio desiludido com a humanidade, com Renans, Denises e Zuanazzis (outro nome mal utilizado, parece marca de moto: "Gostou da nova Zuanazzi 1000, com injeção e radiador de óleo?"), com os invasores da faixa exclusiva de tráfego, com os críticos destes todos mas que sonegam impostos, compram de camelô e têm carteirinha de estudante só para pagar meia.
E eu, distraído e me achando sempre ocupadíssimo, entre as idas e vindas à Mato Alto, ponto em comum que me alegra, nem percebi que se formava a arena ideal para uma vaia monumental, e não fui ao Maracanã naquela gloriosa abertura. Mas não me dei por vencido, e estou vaiando solitariamente até hoje, ainda que já um pouco rouco.
Sem falar no nosso novo Ministro da Defesa, que rapidamente descobriu que a causa de tudo está na pequena distância entre as cadeiras dos aviões tupiniquins, assunto que, por mais incrível que pareça, consegue ganhar páginas e manchetes de veículos que não são de humor -ou eu achava que não eram!
Que prazer descobrir que sim, é lógico que existe gente inteligente, com alma, com sensibilidade, referência positiva neste cenário tão desolador pelo qual estamos passando.
Parabéns!
Não desista nunca, não deixe de nos acalmar o espírito e alegrar a alma com a riqueza dos seus textos, a sutileza dos detalhes, a profundidade dos pensamentos.
E, creia, se muitas vezes não há comentários, longe de não haver interesse, é porque na maioria dos casos, nós, que não temos o seu talento de fazer inveja a Vaz de Caminha, só teríamos um comentário a fazer: "Parabéns, é isso aí" tornando, aí sim, sua página de comentários a mais monótona do mundo.
Obrigado por resgatar o fio de confiança que ainda existia (acreditar-sempre!) e por alegrar, de forma tão singular, esta minha manhã de sábado.
Parabéns, é isso aí.
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